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No Brasil, as políticas públicas enfrentam desafios no combate ao tráfico de animais silvestres, uma prática que ameaça a biodiversidade e a preservação de espécies, além de trazer riscos à saúde pública. Este estudo analisa as principais lacunas e avanços das políticas brasileiras voltadas a essa questão, com foco em gestores públicos e organizações ambientais. A pesquisa adota uma metodologia qualitativa, baseada em análise documental de políticas, relatórios e iniciativas existentes, buscando identificar pontos frágeis e oportunidades de melhoria nas ações governamentais. Os resultados destacam que, embora existam iniciativas de conscientização e envolvimento comunitário, elas são insuficientes e pouco integradas às estratégias de repressão. Recomenda-se o uso de tecnologias avançadas, como drones e inteligência artificial, para mapeamento e monitoramento de áreas de alto risco, além de fortalecer parcerias com ONGs e instituições internacionais, que oferecem apoio técnico e financeiro. A implementação dessas estratégias pode potencializar a efetividade das políticas públicas e contribuir para a proteção da fauna brasileira, promovendo a preservação ambiental para futuras gerações.
